terça-feira, 31 de março de 2009

"HUMANO, DEMASIADO HUMANO"

Hoje estou com uma certa preguiça da humanidade.
Por vários motivos, um certo cansaço dos projetos que não se realizam direito, por causa da incomoda "insustentável leveza do ser". Depender da subjetividade do outro, e da minha própria, para que uma ação se realize, e se sentir um pouco indefeso diante disso, é bastante frustrante, principalmente para quem herdou uma paixão pela racionalidade.
Também assisti a um programa da TV Cultura ontem, denominado "Invenção do Contemporâneo", que ontem apresentou o tema "O Desafio da Sustentabilidade", apresentado pelo economista Hugo Penteado, que mostra todas as incoerências do nosso sistema econômico e produtivo, o que me deu uma sensação de estar em um ônibus desgovernado, ladeira abaixo. O Hugo Penteado é um cara bem interessante, o Blog dele é o http://nossofuturocomum.blogspot.com/ , mas falaremos dele em uma nova oportunidade, quando meu pessimismo passar um pouco. Não tive nem muitas forças de me aprofundar, nas minhas andanças pelos posts dele.
Depois fui ao site do CPFL Cultura, que é quem promove o programa "Invenção do Contemporâneo" e o "Café Filosófico", que é um outro programa que gosto muito de assistir, andando pelos "Vídeos", achei a Márcia Tiburi, aquela do "Saia Justa", falando sobre "A Inação" (http://www.cpflcultura.com.br/posts/videos?page=1), comecei a assistir e me peguei bocejando, com uma sensação de excesso de racionalidade.
Então me lembrei de um post antigo (http://lasmamasestupendas.blogspot.com/2008/05/grickle.html) aonde eu apresentava o Grickle (http://www.youtube.com/user/grickle?ob=1) e falava que, quando estava levando a vida a sério demais, recorria a ele. Então recolhi estas três pérolas...


Um comentário:

Afonso disse...

Grande Juliovisk,concordo com o que vc falou no final, às vezes o melhor negócio é não levar a coisa tão a sério mesmo, deixar nossa pretensão pelo macro se transformar em uma paixão pelo micro; tipo Rolling Stones: é só rock in roll, mas eu gosto!