Os espanhóis, liderados pelo sotaque catalão conquistaram a glória do título mais badalado pelas seleções mundiais. Jogo paciente de contenção extrema de posse de bola e toques curtos e objetivos, aliados a constante movimentação e a incansável busca pela bola quando a posse é do adversário. Esses são os elementos base da criação de uma equipe que não corre risco, pois utiliza a melhor arma para aquele que sabe jogar bola, a técnica quando se tem a bola e a dedicação à retomada da bola quando não se tem a dita cuja. Outro fator característico de los rojos, como são chamados os mais recentes campeões mundiais pelos fanáticos espanhóis, e talvez aquele que tenha sido um dos mais decisivos para o título, é o jogar futebol de maneira limpa, dura, guerreira, raçuda, porém leal, na regra do jogo.
Dias antes da decisão da Safari Cup assisti a mais um fenomenal vídeo documental da ESPN, tratava de jogadores que marcaram um gol em uma final de Copa do Mundo. Especial a narrativa do documentário, intercalando os depoimentos das experiências individuais de cada um dos heróis e as imagens históricas que marcaram os momentos especiais dos mundiais. Iniesta entrou para esta prezada e seleta galeria, ao lado de Pelé, Ronaldo, Maradona, Zidane e por aí vai. Um novo integrante respeitável, sou fã incondicional deste pequeno camisa 6 da seleção espanhola e camisa 8 do querido Barça, matriz inspiradora para a seleção mais vitoriosa da história futebolística espanhola e uma brava sobrevivente do futebol técnico, solto e quase intransponível defensivamente, pois caça a bola a todos os momentos e tem zagueiros que unem concentração, força, explosão, inteligência e velocidade. Puyol e Piquet, a melhor dupla de zaga que se apresentou em gramados africanos a frente do melhor goleiro, o fundamental Casillas, que se fosse goleiro dos azul grenás da Cataluña seriam bem mais vencedores tanto o time, quanto o arqueiro.
Aos holandeses, um parágrafo de silêncio pela declarada morte do futebol total ........................................................................................................................................................................
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Ao árbitro inglês, uma pergunta, se pisar no peito do adversário com as travas da chuteira não é pra expulsão, o que um jogador precisa fazer pra ser expulso? Ser mais burro que o juiz?
A FIFA, parabéns pela escolha de Forlan como melhor jogador da African Safari Cup, merecedor por seu talento e espírito de liderança que inspirou seus companheiros uruguaios a chegarem até os últimos 4. Assim como pela escolha de Muller como revelação e de Casillas como melhor goleiro.
Ao Dunga, um até nunca mais seu chato de galocha.
Ao Galvão, pra quê esperar até depois da Copa no Brasil pra se aposentar? CALA A BOCA LOGO GALVÃO!!!
Aos seguidores do de las pelotas um até mais ver, até quando voltaremos às vacas frias do Brasileiro disputado nos certames nacionais e, principalmente nos gramados setelagoanos e as fases finais da Copa do Brasil e Libertadores.
Dias antes da decisão da Safari Cup assisti a mais um fenomenal vídeo documental da ESPN, tratava de jogadores que marcaram um gol em uma final de Copa do Mundo. Especial a narrativa do documentário, intercalando os depoimentos das experiências individuais de cada um dos heróis e as imagens históricas que marcaram os momentos especiais dos mundiais. Iniesta entrou para esta prezada e seleta galeria, ao lado de Pelé, Ronaldo, Maradona, Zidane e por aí vai. Um novo integrante respeitável, sou fã incondicional deste pequeno camisa 6 da seleção espanhola e camisa 8 do querido Barça, matriz inspiradora para a seleção mais vitoriosa da história futebolística espanhola e uma brava sobrevivente do futebol técnico, solto e quase intransponível defensivamente, pois caça a bola a todos os momentos e tem zagueiros que unem concentração, força, explosão, inteligência e velocidade. Puyol e Piquet, a melhor dupla de zaga que se apresentou em gramados africanos a frente do melhor goleiro, o fundamental Casillas, que se fosse goleiro dos azul grenás da Cataluña seriam bem mais vencedores tanto o time, quanto o arqueiro.
Aos holandeses, um parágrafo de silêncio pela declarada morte do futebol total ........................................................................................................................................................................
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Ao árbitro inglês, uma pergunta, se pisar no peito do adversário com as travas da chuteira não é pra expulsão, o que um jogador precisa fazer pra ser expulso? Ser mais burro que o juiz?
A FIFA, parabéns pela escolha de Forlan como melhor jogador da African Safari Cup, merecedor por seu talento e espírito de liderança que inspirou seus companheiros uruguaios a chegarem até os últimos 4. Assim como pela escolha de Muller como revelação e de Casillas como melhor goleiro.
Ao Dunga, um até nunca mais seu chato de galocha.
Ao Galvão, pra quê esperar até depois da Copa no Brasil pra se aposentar? CALA A BOCA LOGO GALVÃO!!!
Aos seguidores do de las pelotas um até mais ver, até quando voltaremos às vacas frias do Brasileiro disputado nos certames nacionais e, principalmente nos gramados setelagoanos e as fases finais da Copa do Brasil e Libertadores.
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