Só reconhece o perfeito aquele para quem o é.
Como um certo brilho que cintila apenas para determinada íris que o vislumbrou.
Como só se conhece o cheiro aquele que já se enumbriou em tal aroma.
Contos dispersos decifrados e codificados por repetidas vezes, na empoeirada estrada do tempo. Porém, vindos de quem?
Qual foi a do aquele que esteve ali?A do aquele que pirou pela primeira das primeiras? Que sentiu o tremor nos próprios tímpanos?
Nunca mais será?
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